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LETRA:
Vou mostrar a faca torta mas que entorta a carne quem vem lá TOURO BRABO
Eu sou desconfiado vim pra esse lado do mundo que é pra não desconfiar
Não passe de minha fronteira
A minha lei é pau, é pedra, é poeira, olê, olê, olê olê,olê olá, ole, olê, olê olê, olá
Aqui o meu relógio
Sou eu quem faço
Adianto atraso olê, ola
Olê, olê, olê olê,olê olá, ole, olê, olê olê, olá
E assim eu vou vivendo
Sem ter preocupação
E assim eu vou fazendo o meu
O meu mundo, o meu sertão
Só me falta uma companheira
Que pense junto comigo
Se não pensa também não queira
Desafiar o que digo
Mas deixo a porteira aberta
Para a companheira entrar
Deixo a senha e fico alerta
Para ver ela passar
Pra completar o meu mundo
Pra o resto esquecer
Não esqueço um só segundo
Que me falta ainda você
Eu peço, rogo, imploro, suplico e venero
Mas não quero lero-lero, lero, lero lá
Eu quero estar distante adiante avante
Adiante, avante quem tá querendo avançar Olê, olê, olê olê,olê olá, ole, olê, olê olê, olá
Eu estou sempre de olho aberto
Estou sabendo quem está por perto
Não adianta passar pela minha mira
Não duvida se de quem atira pra acertar
Eu vejo longe
Sou coruja touro brabo
Sou coruja, touro brabo
De se amansar olê, olê, olê olê,olê, olá, ole, olê, olê olê, olá
autor: José Carlos de Souza Leite