Denys Boy

Belo Horizonte MG

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Saudade que Suga o Povo

Autor(es): Denys Boy

LETRA:

Saudade que Suga o Povo
Baião de Protesto
 
Ademir Pacheco
“Nenno”
 
(Introdução – sanfona puxando firme)
 
 Narrado...Êh, meu Brasil…
Quando a dor aperta, o povo clama…
 
(Verso 1)
Quando a saudade aperta é a alma quem sofre,
É o sertão que chora e ninguém vem ajudar.
O chão rachado grita, mas o poder não escuta,
E a vida não espera — ela quer é caminhar.
 
(Refrão – forte, de voz levantada)
Lute pelos seus sonhos, meu povo,
Que o destino ninguém sabe quando vai mudar.
Vou terminar o que eu comecei,
Mesmo que o mundo teimoso mande eu recuar.
A saudade suga a vida dia a dia,
Mas o nordestino não desiste de lutar.
 
(Verso 2)
Tem gente que promete, mas some na poeira,
Só aparece em época de eleição.
Deixa o pobre esperando, com fome e esperança,
E ainda diz que entende a dor do meu sertão.
 
(Ponte – lembrando um sertanejo triste)
Êh boi…
Êh vida sofrida…
Mas o peito valente não perde a batida.
 
(Refrão – repetido com mais força)
Lute pelos seus sonhos, meu povo,
Que a coragem não se compra e não se dá.
Vou terminar o que eu comecei,
Mesmo que a seca insista em me testar.
A saudade suga a vida dia a dia,
Mas quem nasce forte aprende a se levantar.
 
(Final – sanfona emocionada)
Quando a saudade aperta é a alma quem sofre…
Mas o povo canta pra não se curvar.

(Sanfona)

 
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