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LETRA:
Título: No forró do Zé do bode
Quem pode pode, quem não pode se sacode, no forró de Zé do bode João Galego deu um grito, o sanfoneiro ficou logo assustado, no Xaxado e no baião, João Galego faz Bonito. Aconteceu uma cena inesperada, vi João Galego dançando com a minha namorada.
Refrão:
E eu não posso fazer nada, perdi minha namorada, perdi minha namorada e eu não posso fazer nada. Perdi minha namorada, pedir minha namorada eu não posso fazer nada, vô falar pra Zé do bode e pra Quitéria Pintada.
De madrugada o forró foi esquentando, Severino foi chegando e me falou bem assim, pelo que vejo você foi abandonado mas não fique preocupado, vamos para o botequim, tome uma pinga pra você se alegrar, não adianta chorar por alguém que não lhe quer. Rei João Galego é um grande amigo seu e já que isso aconteceu, vá arrumar outra mulher.
Repetir refrão.
Antigamente lá na Rua do Limão, tinha muita diversão, todo mundo ia pra lá, Padim Azoque tocando forró no folé, a mulherada se bole, todo mundo quer dançar.
Mas de repente foi chegando miudinho, Severino, João Galego e Severinho dedinho, aquela festa foi bastante animada, mas por causa de um vacilo, eu perdi a minha amada.
Repetir refrão
Eu me recordo que Naldim do sacolão, lá na Rua do Limão, namorou uma menina, Esse namoro tinha muito sentimento e acabou em casamento, lá na Rua de Campina, os meus amigos todos tinham namorada, só eu que fiquei sobrando feito uma besta quadrada, arrumei uma, mais João Galego tomou no Forró de Zé do bode, eu perdi o meu amor.
Repetir refrão
Autor: Raimundo Fernandes
RG: 1.393.592
CPF: 081.410.097-02