Alexandre Malheiros

Curitiba

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Grito da Virtude

Autor(es): Alexandre Malheiros , Japa

LETRA:

E é á invasão do que é um colapso pra multidão, verdades na cara sua condição, querer de mais é sua ambição, confissão que tudo muda se perdem nas curvas, auto-ajuda quem cedo madruga, aquele que se confunde afunda nas prioridades banais, carnais, espiritualidade só pra uns é paz, mas é preciso pé no chão pra guiar a direção, por informação onde só gera despreocupação, dia te meros fatos anulados, contatos alienígenas induzidos a não ser revelado, tudo manivelado ,onde o ponto de vista é só para os que tão presente, no princípio da duvida planeta terra, natureza escassa, enchentes á volta, turbulência nos ares, mas há mensagens codificadas que dá tempo de sobreviver, viver sonhando alto pra não ficar no razo, esse é nosso prazo sem atraso.

                                                                                             (Japa)

Eu fecho os olhos porque acredito no que sinto, e não importa o argumento de quem quer me derrubar, vou correr atrás pra revidar, porque o soco de hoje, vai ser a minha vitória do amanhã

Eu tenho muito pra escrever, tenho muito pra escutar, se simplesmente acontecer, não importa o que vão falar, porque é o que vai ser, e nada pode mudar, a música no final de tudo é o que pode virar

 São momentos, fragmentados, adaptados, onde a insegurança fica de lado, toda situação que vive em baixo, vem a tona, pra virar uma linda tinta nesse quadro da vida, fazendo a percepção das pessoas, entrarem em sintonia, com a diversidade, cultura e poesia, que corre nas minhas veias, como   de outros artistas, tentando transformar o mundo com letras e melodias.

 

Abri a janela, gritei pros ouvidos que não querem me escutar, mas apesar de tudo isso, sigo com meu libido em consciência, sou o subconsciente gritando mais alto que qualquer razões, superstições, do dia a dia, onde penso ver a alegria da minha mãe, e finalmente toda a tristeza que se acumula nesse quarto virar poeira escassa, entre fumaças amargas na madrugada gelada, vi que não passa, nenhuma risada, conceituada a espontaneidade do momento, sendo mais uma falsa expressão jogada pelo vento.

                                                                                                    (Alexandre Malheiros)

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