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LETRA:
Hoje estou tão cansado deitei na sombra de uma árvore e pos me pensar Depois de tanto desgosto botei o chapéu no rosto pra ninguém me ver chorar E se eu mudar do meu sertão quem vai semear o pão que chega ao teu lar Me chamam de ignorante caipira é sempre tão distante mal sabe falar Chapéu de palha e sapatão queimando no mormaço desse chão procuro meu valor Mais apesar de tanta ofensa a natureza recompensa com os frutos desse chão Tudo que se consome é a terra que nos dar Da terra eu nasci e pra terra vou voltar Pois o meu maior prazer é ver a semente germinar