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LETRA:
Diário de um Sobrevivente. Diário de um Sobrevivente. Primeiro ato, madrugada fria, silêncio profundo, As ruas sussurram histórias de um submundo. Noite sem lua, coração pesado, Um sobrevivente, o sistema marcado. Olho pro teto, teto rachado, vida em fragmento, O tempo passa, mas aqui dentro, é só tormento. Um quadro cinza pintado com sangue e dor, De sonhos roubados e vidas sem cor. (Refrão) "Sou mais um na multidão, Um número no arquivo, sem nome, sem chão. Sobrevivente da guerra, escravo do vento, Eu sou a voz da rua, diário denum sobrevivente. Correr na viela, desviar das sirenes, Cada esquina é um campo de minas, sistema prende. Gritei por justiça, mas quem escutou? Na terra do esquecimento, só Deus me enxergou. Chave de cadeia não abre liberdade, O opressor finge ser nossa autoridade. Na cela ou na rua, a batalha é igual, Viver sem cair é um ato radical. (Refrão) "Sou mais um na multidão, Um número no arquivo, sem nome, sem chão. Sobrevivente da guerra, escravo do vento, Eu sou a voz da rua, diário do momento." Páginas rasgadas de uma história crua, O sangue na pele, lembrança que continua. Mas no peito carrego o peso e o aço, Levanto a cabeça e sigo o compasso. Eles querem silêncio, mas o grito é real, A favela é escola, aprendi no quintal. Não me calo, não me entrego, sou resistência, Diário de um sobrevivente, pura consciência. (Refrão) "Sou mais um na multidão, Um número no arquivo, sem nome, sem chão. Sobrevivente da guerra, escravo do vento, Eu sou a voz da rua, diário do momento." Finalizo essas linhas com sangue na caneta, O peso da vida, lição que me aceita. Entre grades ou ruas, a luta é constante, E assim escrevo meu diário, eterno e pulsante. (Refrão) "Sou mais um na multidão, Um número no arquivo, sem nome, sem chão. Sobrevivente da guerra, escravo do vento, Eu sou a voz da rua, diário do momento." Páginas rasgadas de uma história crua, O sangue na pele, lembrança que continua. Mas no peito carrego o peso e o aço, Levanto a cabeça e sigo o compasso. Eles querem silêncio, mas o grito é real, A favela é escola, aprendi no quintal. Não me calo, não me entrego, sou resistência, Diário de um sobrevivente, pura consciência. (Refrão) "Sou mais um na multidão, Um número no arquivo, sem nome, sem chão. Sobrevivente da guerra, escravo do vento, Eu sou a voz da rua, diário do momento." Finalizo essas linhas com sangue na caneta, O peso da vida, lição que me aceita. Entre grades ou ruas, a luta é constante, E assim escrevo meu diário, eterno e pulsante.