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LETRA:
O meu avô ele era fazendeiro,
O meu pai nasceu vaqueiro e eu sou
Vaqueiro também.
Mim entrego a Deus e gosto,
Dessa profissão uso perneira e gibão,
E uma luva em cada mão.
La na madeira mim defendo da favela,
Carro deitado na cela,
Amarro o boi no mourão.
O meu cavalo e o meu parceiro de guerra,
Corro encima da serra e dentro do grutilhão.
Sou vaqueiro e corro lar no fichado
Deixo o boi amarrado, aqui no pé do mourão.