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LETRA:
ÁGUA E A NATUREZA
Água certo dia já foste gotas
Más, na verdade, só corres , nem podes morrer.
Gota em pedra bate água mole em pedra, enfim fura
Das nuvens mais negras água limpa cai pura.
A chuva bate na vidraça são lagrimas que choram
Deus, não dá tréguas, o vento castiga.
Céu que agoniza rios que secam.
Já choram de novo os ribeirões.
Cai a chuva como pranto desesperada no chão
Memória de um tempo idos.
Chuva gelada por trás das vidraças.
Minha alma sozinha cansada de mais um dia.
Nada de ilusão, risos ou paixão.
Em pé na janela vendo a terra.
Não choram mais os ribeirões.
(Instrumento violão)
A manhã surgiu fria e tão nebulosa
Praticamente não houve alvorecer.
A tarde também continuava chuvosa
Pois não é mais que respingo pra viver.
Tudo no planeta é único
As árvores na floresta vivas e respirando.
Só percebemos o valor da água.
Depois que a fonte secou.
Quem nunca altera a sua opinião
é como a água parada começa a cria limbo no espírito.
A água parada perde sua pureza.
Quase nada é possível se fazer.
A natureza com frio vai se recolher
Melhor é ler livro em versos ou prosas.
Ou então sob os cobertores se aquecer, lá,lá,lá,lá,...