Mineirinho do Vale

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22. Amor e gerra .

Autor(es): Mineirinho do Vale , José Geraldo Alves Dutra

LETRA:

No início tudo eta amor , com o tempo surgiu o confrontos dos meus sentimentos, eu entrei numa gerra fria por te amar de mais , pagei o presso por mim envolver de mais , mim entregei  de corpo alma e coração, travei uma gerra ; contra os meus sentimentos, pra ter você,  eu lutei derrotei , a ilusão, não confunda os seus sentimentos, porque gerra já foram travadas em nome do amor , fiquei entre o fogo cruzado, da batalha do amor .

(Refrão)

Se eu podesse vouta ao comesso, eu fazia tudo diferente,  se eu podesse voutar  ao passado, rescrevia a nossa história de amor , nosso amor seria diferente, com mas amor e prazer  e menos dor , amor e gerra não se combina já mais , mas tem raízes no coração, a semente da gerra e ódio , a semente do amor é a paz , amor e gerra eternos rivais, e já causarão gerra milenares, amor e gerra,marcas deixou em mim , marca que o tempo não apagaram. 

Já que não posso vouta atras , e descreve  o nosso amor, vamos viver daqui  pra frente,  uma  nova história de amor , vamos viver o presente, um novo amor , não deixa o tempo apaga a nossa história de amor ,o tempo passa como uma faca afiada , cortando o coração de quem ama , amor e gerra marcas deixou em mim , marcas que o tempo não apagaram. 

 

 

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